quinta-feira, abril 26, 2018

Imaginário-Médio: Conclusão

Iniciado em 2004, na versão newsletter, o IMAGINÁRiO foi acolhido pela Truca de Luís Gaspar até ao número 357 (2009), reaparecendo em virtualidade temporal sob chancela Kafre, a partir do número 500 (2012), com o estímulo e a criteriosa gestão de Daniel Maia, a quem presto o meu especial reconhecimento. Tal como pelo período Médio – entre os números 358 e 499 – que neste espaço adquiriu uma ampla repercussão e, afinal, se completa (2017-2018). Facultando o acesso integral, online, ao curso de olhares e memórias sobre o fenómeno cultural que, em seus múltiplos testemunhos e expressões, suscitaram e continuam a motivar o IMAGINÁRiO.


Ao privilegiar um manancial diverso e alusivo sobre os criadores e as manifestações artísticas – como a pintura, a música, a literatura, o cinema ou os quadradinhos – propõe-se, em simultâneo, um cruzamento de referências singulares e concretas, cuja implicação essencial remete para a história e a actualidade, aliando um envolvimento analítico ou prospectivo. Assim, a informação disponível através do segmento Médio reconstitui a estrutura e o alcance primordiais do IMAGINÁRiO, em paralelo ao dinamizar de um pacto implícito e sempre revitalizado com os companheiros aos quais renovo a minha gratidão, e com os nossos seguidores fundamentais.

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